sábado, 10 de julho de 2010

Líder muçulmano é curado por Deus e se converte

Fay cresceu como um muçulmano devotado, na cidade de Rafal, fronteira com o Sudão. Ele não era apenas um seguidor do islamismo, mas também um chefe muçulmano respeitado.

A constituição da República Central Africana (CAR) permite a escolha de religião. No entanto, devido à sua localização, o país está exposto à opressão islâmica da fronteira com Chade no norte, até a com o Sudão, no leste. A pobreza no país também provocou um crescimento para o islamismo, pois muitas ONGs e escolas divulgam o islamismo entre os mais pobres, através da ajuda e educação.

A religião muçulmana tem crescido nos últimos anos (atualmente é a segunda maior do mundo) e está presente em todos os continentes. Porém, a maior parte de seguidores do islamismo encontra-se nos países árabes do Oriente Médio e do norte da África. A religião muçulmana é monoteísta, ou seja, tem apenas um Deus: Alá.

Criada pelo profeta Maomé, a doutrina muçulmana encontra-se no livro sagrado, o Alcorão ou Corão. Foi fundada na região da atual Arábia Saudita.

A Assembleia Nacional é formada 50% por representantes muçulmanos, o que fortalece o islamismo. Além disso, muitos muçulmanos tomaram, à força, terras de cristãos, e o governo ignorou o fato.

Para Fay, a vida em Rafal era pacífica. Valorizado entre os muçulmanos por ser líder, ele vivia uma vida tranquila. Mas o Senhor tinha planos melhores para ele, que foram apresentados em forma de aparente dificuldade. Fay ficou doente.

Após muito tempo de cama, e sem encontrar uma cura para a doença, Fay , desesperado, ligou para o pastor local. Com cuidado, o pastor foi até a casa dele para orar. Confiando em Deus para operar um milagre, o pastor Ibrahim intercedeu pela recuperação completa de Fay.

Deus curou Fay. Essa experiência foi transformadora para o líder muçulmano. A compaixão incondicional demonstrada pelo pastor mudou Fay e toda a sua família, que testemunhou o milagre. Fay recebeu o Senhor como seu Salvador pessoal. Toda a sua família o seguiu.

O acontecimento teve um impacto significativo em toda a comunidade. Ao ver o testemunho de Fay e os frutos produzidos pelo homem liberto, muitos muçulmanos abandonaram o islamismo para aceitar a Jesus Cristo. A comunidade, antes enfurecida a agressiva, estava sendo transformada.

Isso abriu uma porta para que começasse a existir perseguição em Rafal. Agora, como acontece com muitos cristãos, foram negados seus direitos básicos. Eles não podiam negociar com os outros moradores, e isso fazia com que eles passassem fome. Todos os dias, Fay e sua família são confrontados por ameaças e intimidações. A comunidade muçulmana parece desprezar a presença de cristãos.

No entanto, esses cristãos continuam a demonstrar fé em Cristo e estão determinados a ser testemunhas fieis do evangelho. É o desejo do coração deles exercer uma influência em sua comunidade, para que o pequeno número de cristãos em Rafal se torne uma multidão.

Os cristãos de Rafal pedem que seus irmãos em todo o mundo se unam a eles em oração e fé. Ore para que eles tenham perseverança em meio à perseguição, e principalmente para a salvação dos que estão perdidos.



Com informações do Missão Portas Abertas / Sua pesquisa

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Perigo: após beijar o namorado garota sofre choque anafilático


Uma adolescente britânica de 14 anos do condado de Bedfordshire, na Inglaterra, que tem alergia a nozes teve de ser hospitalizada após beijar seu namorado, que tinha comido cereais que continham avelãs.

08/07/2010 08:48h
Um vestígio de avelã entrou no sistema digestivo de Laura Kukic na escola e em poucos minutos seu rosto inchou e ela ficou com dificuldades de respirar, sintomas típicos de quem sofre um choque anafilático.

Funcionários de um hospital para onde ela foi levada deram uma injeção de adrenalina para a adolescente, que se recuperou totalmente e voltou para casa.

A experiência a motivou a alertar outros adolescentes que tenham o mesmo problema que beijar pode ser perigoso.

"Quem adivinharia que um rápido beijo nos lábios pudesse ser tão perigoso?", disse Kukic.

Beijo

O incidente ocorreu no mês passado, após a adolescente ter encontrado seu namorado antes de ir à aula na escola Harlington Upper School.

“Foi apenas um beijo amigável para dizer 'oi'. Nada fora do comum, nada apaixonado, apenas um breve toque de lábios”, disse.

Kukic foi diagnosticada com grave alergia quando tinha três anos de idade e tem de andar sempre com seu autoinjetor de adrenalina (conhecido como EpiPen) para onde for.

Sua alergia é tão forte que qualquer contato com nozes, por menor que seja, pode gerar uma reação severa.

Seu rosto incha, sua garganta fecha e é difícil para ela respirar.

"Eu não tinha percebido nada, mas meu namorado pôde ver meu rosto inchando, a ponto de minha cabeça parecer nitidamente maior."

"Aí ele disse: 'Comi cereais com avelãs, mas isso foi há cerca de uma hora, e eu escovei meus dentes e tomei algo, com certeza não vai ter problema.'"

"Aí ele disse: 'Sua cabeça parece estar mais gorda, com certeza você não pode ser tão sensível.'"

Kukic notou que após beijá-lo também tomou um gole de sua lata de refrigerante, que pode ter sido também contaminada com um pequeno vestígio de avelã.



Com informações da BBC/ Abril

ONG faz apelo para que mulher não seja apedrejada no Irã

Iraniana foi condenada por adultério e teve pedidos de clemência negados.





Da BBC


A organização internacional de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch lançou nesta quarta-feira (7) um apelo para que o governo do Irã cancele a execução por apedrejamento de Sakineh Mohammadi Ashtiani, condenada por adultério.

Segundo o grupo, a iraniana, presa desde 2006, enfrenta morte iminente, uma vez que seus pedidos por clemência foram negados.

Inicialmente condenada por envolvimento em "relações ilícitas", ela foi punida primeiro com açoitamento. Depois foi também condenada por adultério, recebendo então a pena capital.

No Irã, o sexo antes de casamento é punido com cem chibatadas. Se os culpados forem casados e estiverem cometendo adultério, a pena muda para morte por apedrejamento.

Histórico
Em maio de 2006, um tribunal da província de Azerbaijão Oriental condenou Ashtiani a 99 chibatadas pelo "relacionamento ilícito" com dois homens após a morte de seu marido.

Quatro meses depois, o caso foi reaberto, com base em relacionamentos que supostamente ocorreram durante o casamento.

As acusações vieram à tona durante o julgamento do homem acusado pelo assassinato de seu marido.

Ele chegou a admitir o crime, mas depois se retratou, alegando que teria confessado o adultério à força. Ainda assim, a pena foi mantida.